Ao considerar a necessidade de um tratamento ortodôntico, surge a dúvida: alinhadores ou aparelhos? Ambos são eficientes, mas como escolher a melhor alternativa? É importante contar com um ortodontista, mas também é válido conhecer as características de cada um.
Neste artigo, apresentamos a diferença entre aparelhos e alinhadores para que você possa tomar uma decisão consciente e fundamentada. Descubra qual pode ser a melhor escolha para o seu caso. Acompanhe a leitura!
Ambos são eficientes, mas a escolha entre eles só pode ser feita por um dentista. Casos mais complexos podem exigir o tratamento tradicional, enquanto os tratamentos com alinhadores podem ser melhores para questões mais simples ou moderadas.
Além disso, outros fatores, como custo e tempo desejado para o tratamento, devem ser considerados na decisão. É importante que o paciente e o dentista trabalhem juntos para determinar a melhor opção para cada caso.
Os aparelhos ortodônticos e alinhadores podem ser utilizados para corrigir tanto problemas simples quanto complexos. A principal diferença entre eles é o grau de dificuldade das movimentações e o tempo necessário para alcançar os resultados desejados. Essa avaliação é feita pelo especialista para determinar qual é a melhor alternativa para o paciente.
Ambos os dispositivos podem ser usados para corrigir problemas de desalinhamento dentário, alterações na mordida, espaços entre os dentes, apinhamentos dentários, giros dentários, entre outros. Além disso, ambos podem ser utilizados para a ortodontia preventiva e na fase de contenção ortodôntica, que visa evitar a recidiva dos problemas já corrigidos. Nesse caso, também é possível utilizar aparelhos móveis.
O tratamento ortodôntico tem se renovado constantemente e, atualmente, os alinhadores são a nova tendência para quem busca um sorriso perfeito. Compostos de materiais especiais, como acetato transparente, eles alinham os dentes de forma confortável e discreta, diferentemente dos aparelhos tradicionais.
Esses dispositivos contam com placas removíveis que não suportam restrições alimentares e possuem espessura fina de 0,75mm, permitindo que o paciente realize as refeições sem incômodos. Os sistemas também são produzidos a partir de guias personalizadas, o que garante maior eficácia e precisão no tratamento.
Os alinhadores apresentam alta descrição, em comparação com os tradicionais, e dificilmente serão notados pelas pessoas durante o uso cotidiano. Como resultado, os pacientes desenvolvem menos ansiedade social e problemas de autoestima ao usá-los, podendo sorrir livremente sem sentir que o aparelho é notado por outros.
Eles são mais confortáveis do que os aparelhos tradicionais, uma vez que as peças de metal destes últimos podem causar pequenos machucados na boca e, às vezes, aumentar a sensação de dor após ajustes recentes.
Os aparelhos fixos são os mais comuns na ortodontia e são usados tanto para corrigir problemas como dificuldades na mastigação e no fechamento da boca, quanto para a estética.
Eles são geralmente escolhidos para tratamentos mais longos e manutenção mensal para que o dentista regule a movimentação dos dentes para a posição correta. Para obter um bom resultado, é essencial que o paciente colabore com o tratamento, cuidando da manutenção e realizando visitas regulares ao dentista.
Eles são compostos por bráquetes (metálicos, plásticos ou cerâmicos) que são fixados aos dentes através de uma solução adesiva ou cimento, e por um arco que serve de guia para a correção dos problemas de construção.
Existem dois tipos de aparelhos ortodônticos fixos: os convencionais e os autoligáveis. Os clássicos possuem o arco do aparelho preso aos bráquetes através de borrachinhas, podendo ser transparentes ou metálicos. Já os autoligados têm o arco ligado diretamente nos braquetes, sem o uso de borrachas.
Conclusão
Em conclusão, tanto os aparelhos fixos quanto os alinhadores são eficazes para corrigir problemas de desalinhamento dentário, mordida e espaços entre os dentes. A escolha entre eles depende da avaliação do ortodontista, que considerará a complexidade do caso e os fatores como custo e tempo desejado para o tratamento.